Riachos, Terra do Mundo


Dona de um vasto património cultural e social a vila de Riachos sempre primou pela originalidade das suas gentes, pela mística interna que estas lhe conferem, por um sem número de características idiossincráticas que a tornam precisamente num sítio muito especial. Onde uma certa magia (e às pivete da fábrica do Zuzarte Reis..) se sente no ar. Terra do Retornado e dos caracóis, terra das Migas e Fressura. Terra do presidente da junta mais velho que o futuro presidente da república (ou pelos menos com ar disso..). É certamente das poucas terras em Portugal que ainda não caiu nas mãos do Sr. Défice. Isto porque, também não existe despesa pública, mas enfim. Os seus habitantes tornaram Riachos numa aldeia de Ásterix, que luta contra tendências senhoriais de António "César" Rodrigues. Cada cidadão tem em si um Xanana que quer escorraçar António "Suharto" Rodrigues. Por tudo isto, Riachos manteve-se fechada sobre si própria, por forma a não revelar o segredo da força interna. Mas não existe segredo. É tudo genético e social. Transmite-se de pais para filhos, reforça-se no Retornado, no Cantinho, a jogar à bola no ringue e a ver o Lula a mandar murros aos adversários. Importava dar o passo que faltava: Galgar fronteiras nacionais e, qual navegador dos descobrimentos, levar Riachos pra fora.
Os Fucked Up vieram tornar Riachos uma cidade do mundo. Torná-la não ao nível de Nova Iorque ou Pequim, mas ao nível que merece estar. Riachos é hoje património não de um país, mas de uma espécie, a humana pois então. Alguns têm o privilégio de ser Riachos, mas Riachos é de todos. Todos os que ouvem Fucked Up.
Os Fucked Up vieram tornar Riachos uma cidade do mundo. Torná-la não ao nível de Nova Iorque ou Pequim, mas ao nível que merece estar. Riachos é hoje património não de um país, mas de uma espécie, a humana pois então. Alguns têm o privilégio de ser Riachos, mas Riachos é de todos. Todos os que ouvem Fucked Up.



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